sábado, 20 de setembro de 2014

Cavalo, Rodrigo Amarante

“Nunca fiz isso, vou tentar.” Diz Rodrigo Amarante para a Revista Rolling Stone. Parecendo intimidado, Rodrigo Amarante sorri antes de comentar cada uma das faixas de Cavalo, primeiro trabalho solo dele, lançado recentemente. “Eu sempre fui contra explicar música. A música tem que falar por si, certo?”, ele diz. “O resultado é que nunca me perguntaram sobre as letras. Os anos foram passando e fiquei pensando: ‘Porra, nunca ninguém perguntou nada’. Então, vamos falar, né?”.

- Rodrigo Amarante comenta sobre cada uma das músicas exclusivamente para revista; não achei muito necessário, pois o Amarante fez um belíssimo trabalho e ninguém resiste a essa voz maravilhosa. Além de cada um ter sua visão e sentimento quando escuta cada uma das músicas. Mas, é sempre bom ouvir o que uma pessoa que você é muito grato por fazer esse trabalho tão lindo, tem a dizer.

1. “Nada em Vão”
“Essa foi uma das últimas músicas que escrevi para o disco. Até por isso, ela fala literalmente dessa coisa do espaço. Eu já estava com o espírito de tirar: ela não tem baixo, tem espaços enormes e toda essa dimensão que pode falar entre uma pessoa e outra. Ela representa bem essa ideia do disco, das lacunas que existem entre uma coisa e outra. Por isso que eu a coloquei logo de cara, com aquele saxofone gritando – 'fuuueeen!'."

- Essa música me trás uma paz imensa. Eu a imagino como pensamentos, diálogos que você tem as vezes consigo mesmo.. nos momentos de delírio pessoal, o que é estranho, pois ele (Amarante) diz o mesmo sobre a música Hourglass. Nada em Vão é uma música apaixonante. E terminarei o post aqui mesmo, com o início desse trabalho perfeito.


Fonte: http://rollingstone.uol.com.br/
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